Perspectiva Superior do Osso Esfenoidal. Esta vista apresenta a linha média do corpo e emparelhou as asas maiores e menores da esfenóide. O corpo e as asas menores formam o limite anterior da fossa craniana média, enquanto as asas maiores e porções escamosas dos ossos temporais formam as margens laterais. A fossa média é delimitada posteriormente pelas porções petrosas dos ossos temporais. O corpo consiste anteriormente do planum sphenoidale superficial liso que liga as asas inferiores direita e esquerda (e cobre a maior parte anterior do seio esfenoidal), o sulco quiasmático, o tuberculum sellae, a sella turcica e o dorsum sellae. Os nervos ópticos saem da órbita através dos canais ópticos dentro das asas inferiores e a porção anterior do quiasma óptico fica dentro do sulco pré-quiasmático. A depressão central dentro da sella turcica é a fossa hipofisária que é ocupada pela hipófise (glândula pituitária). Pares de processos clinioides projetam-se a partir das asas inferiores (anterior), bordas laterais da sella tuberculum (média), e das margens laterais da sella dorsum (posterior). As asas maiores contêm uma “crescente” de foramina começando anteriormente como a fenda orbital superior entre as asas menor e maior (não rotulada aqui), o foramen rotundum para o nervo maxilar, o foramen oval para os nervos mandibular e petrosal menor, e o foramen spinosum para a artéria meníngea média. O medial para o forame oval neste espécime são foramina esfenoidal bilateral inconstante (forame do Vesalii) para passagem de uma veia do plexo venoso pterigóideo para o seio cavernoso. (Imagem gentilmente cedida por AL Rhoton, Jr.)