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Uma ferida pode ser descrita de muitas maneiras; pela sua etiologia, localização anatómica, por ser aguda ou crónica1, pelo método de fecho, por apresentar sintomas ou mesmo pelo aparecimento dos tipos de tecido predominantes no leito da ferida. Todas as definições servem um propósito crítico na avaliação e tratamento adequado da ferida até à resolução dos sintomas ou, se viável, à cicatrização.
Qual é a definição de ferida?
Uma ferida por definição verdadeira é uma quebra na função protectora da pele; a perda de continuidade do epitélio, com ou sem perda do tecido conjuntivo subjacente (i.e. músculos, ossos, nervos)2 após lesão da pele ou tecidos/órgãos subjacentes causada por cirurgia, um golpe, um corte, produtos químicos, calor/frio, fricção/força de corte, pressão ou como resultado de doença, como úlceras de perna ou carcinomas3.
Como as feridas cicatrizam?
As feridas cicatrizam por intenção primária ou secundária, dependendo se a ferida pode ser fechada com suturas ou deixada para reparação, em que o tecido danificado é restaurado pela formação de tecido conjuntivo e rebrota do epitélio4.
- Enoch S e Preço P (2004) Diferenças celulares, moleculares e bioquímicas na fisiopatologia da cicatrização entre feridas agudas, feridas crónicas e feridas no idoso. Worldwidewounds.
- Leaper DJ and Harding KG. (1998) Feridas: Biologia e Gestão. Oxford University Press.
- Hutchinson J (1992). O Programa das Feridas. Centro de Educação Médica: Dundee.
- Cooper P. (2005) Uma revisão de diferentes tipos de feridas e seus princípios de manejo na Cura de Feridas: Uma abordagem sistemática da cicatrização e tratamento avançado de feridas. Cromwell Press, UK
Caveat: A informação fornecida é apenas um guia e não deve substituir o julgamento clínico.
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- Fases da Cura de Feridas
- Teoria da Cura de Feridas Húmidas
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