Quando um relatório apareceu no domingo que o Presidente Donald Trump planejava conceder a Medalha Presidencial da Liberdade a Bill Belichick esta semana, todos os olhos se voltaram para o treinador principal do New England Patriots.
Na segunda-feira, Belichick falou.
O treinador do Patriots disse numa declaração que não aceitaria a maior honra civil da nação, citando um ataque à U.O edifício S. Capitol na quarta-feira, incitado pelo Trump que deixou cinco mortos.
A decisão do Belichick ressoou com alguns dos seus antigos jogadores, incluindo o linebacker Tedy Bruschi, que ganhou três Super Bowls durante 14 temporadas na New England.
Proudir ter jogado por este homem…
“Acima de tudo, sou um cidadão americano com grande reverência pelos valores, liberdade e democracia da nossa nação.” – Bill Belichick– Tedy Bruschi (@TedyBruschi) 12 de janeiro de 2021
Cleveland Browns final defensivo Adrian Clayborn, que passou a temporada 2018 com os Patriots e ganhou um Super Bowl com Belichick, também elogiou seu ex-técnico, enquanto o ex-técnico Benjamin Watson ofereceu seu apoio com um retweet da declaração de Belichick.
Respeito https://t.co/TqazEDEBZK
– Adrian Clayborn (@AJaClay) 12 de janeiro, 2021
Belichick teria sido a sexta pessoa em 2021 a receber a Medalha da Liberdade, que Trump já concedeu a Babe Didrikson Zaharias, Devin Nunes, Jim Jordan, Gary Player e Annika Sörenstam.
Ao recusar a honra, o treinador do Patriots aparentemente reagiu de todos os cantos do país, enquanto funcionários do governo, actores e historiadores se juntaram aos seus antigos jogadores para twittar os seus sentimentos sobre a sua decisão.